Mindfulness é uma ideia cujo tempo chegou. Por muito tempo os praticantes sabiam, mas a ciência não. Agora a ciência chegou lá.Chade-Meng Tan da Google
Estudos após estudos mostram benefícios mensuráveis em nossas competências, saúde e bem-estar
Redução do estresse e da ansiedade;
Desenvolvimento do foco, da concentração e da resiliência;
Autoconhecimento e equilíbrio emocional;
Melhora na qualidade dos relacionamentos e da liderança;
Desenvolvimento da intuição, criatividade e inovação;
Benefícios esperados com o treinamento e com a prática rotineira de mindfulness
Incrementar o seu rendimento no trabalho e a sua produtividade em geral, através do desenvolvimento da atenção, da concentração e da resiliência. Estudos apontam também melhora na memória, crescimento da criatividade, maior rapidez para respostas e aumento da resistência física e mental (1).
Jha, A., et al. (2007), “Mindfulness training modifies subsystems of attention,” Cognitive Affective and Behavioral Neuroscience, 7, pp. 109-19; Tang, Y. Y., Ma, Y., Wang, J., Fan, Y., Feng, S., Lu, Q., et al. (2007), “Short-term meditation training improves attention and self-regulation,” Proceedings of the National Academy of Sciences (US), 104(43), pp. 17152-6; Ortner, C. N. M., Kilner, S. J. & Zelazo, P. D. (2007), “Mindfulness meditation and reduced emotional interference on a cognitive task,” Motivation and Emotion, 31, pp. 271-83
Exercer uma poderosa influência na sua saúde, bem-estar e felicidade, assim como tem sido atestado por evidências científicas e médicas (2).
Shapiro, S. L., Oman, D., Thoresen, C. E., Plante, T. G. & Flinders, T. (2008), “Cultivating mindfulness: effects on well-being,” Journal of Clinical Psychology, 64(7), pp. 840-62; Shapiro, S. L., Schwartz, G. E. & Bonner, G. (1998), “Effects of mindfulness-based stress reduction on medical and premedical students,” Journal of Behavioral Medicine, 21, pp. 581-99; Fredrickson, B. L. & Joiner, T. (2002), “Positive emotions trigger upward spirals toward emotional well-being,” Psychological Science, 13, pp. 172-5; Tugade, M. M. & Fredrickson, B. L. (2004), “Resilient individuals use positive emotions to bounce back from neg. emotional experiences,” Journal of Personality and Social Psychology, 86, pp.320-33.
Aumentar sua autonomia mental e emocional, para que você passe a fazer melhores escolhas; a meta é que você seja capaz de avaliar seus objetivos e de traçar um plano para realizá-los. Estudos mostram que meditadores encontram mais significado em suas vidas e que os desafios são vistos como oportunidades e não ameaças. (3)
Weissbecker, I., Salmon, P., Studs, J. L., Floyd, A. R., Dedert, E. A. & Sephton, S. E. (2002), Mindfulness-Based Stress Reduction and Sense of Coherence Among Women with Fibromyalgia,” Journal of Clinical Psychology in Medical Settings, 9, pp. 297-307; Dobkin, P. L. (2008), “Mindfulness-based stress reduction: What processes are at work?” Complementary Therapies in Clinical Practice, 14, pp. 8-16.
Redução do estresse e da hipertensão (4), assim como da irritabilidade, da ansiedade, da insônia e da depressão (5). Melhora no sistema imunológico (6).
Kabat-Zinn, J., et al. (1986), “Four-year follow-up of a meditation-based program for the self-regulation of chronic pain: Treatment outcomes and compliance,” The Clinical Journal of Pain, 2(3), p. 159.
Speca, M., Carlson, L. E., Goodey, E. & Angen, M. (2000), “A randomized, wait-list controlled trail: the effect of a mindfulness meditation-based stress reduction program on mood and symptoms of stress in cancer outpatients,” Psychosomatic Medicine, 62,pp. 613-22.
Bowen, S., et al. (2006), “Mindfulness Meditation and substance Use in an Incarcerated Population,” Psychology of Addictive Behaviors, 20, pp. 343-7.
A meditação também é efetiva em reduzir o impacto de condições sérias, tais como dor crônica (7) e câncer (8) e também pode ajudar a aliviar a dependência de bebidas e drogas (9)
Low, C. A., Stanton, A. L. & Bower, J. E. (2008), “Effects of acceptance-oriented versus evaluative emotional processing on heart rate recovery and habituation,” Emotion, 8, pp. 419-24.
Baer, R. A., Smith, G. T., Hopkins, J., Kreitemeyer, J. & Toney, L. (2006), “Using self-report assessment methods to explore facets of mindfulness,” Assessment, 13, pp. 27-45.
Davidson, R. J., Kabat-Zinn, J., et al. (2003), “Alterations in brain and immune function produced by mindfulness meditation,” Psychosomatic medicine, 65, pp. 567-70.
Relacionamentos melhores e mais duradouros; (10).
Hick, S. F., Segal, Z. V. & Bien, T., Mindfulness and the Therapeutic Relationship (Guilford Press, 2008).